Fisicamente caminhamos para o abismo. Paramos, olhamos para aquele que poderá ser o nosso último ato de liberdade, o último vôo. A nossa alma diz-nos que não é esse o caminho. Escrevemos a nossa angústia dentro de um envelope, à espera que alguém nos oiça? Somos um povo! Somos o berço da civilização ocidental! Somos a Europa!
Não será uma prioridade, o(a)s senhores(as) que conduzem os destinos da Europa, pararem um pouco para refletir? Não será um ato inadiável, o(a)s senhores(as) donos(as) da Europa, ouvirem o grito do povo europeu (está escrito no envelope) que sufoca diariamente à austeridade imposta? Não será urgente, esses(as) senhores(as), darem um pouco de ouvidos a alguém que é o Prémio Nobel da Economia?
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